Já falei muito mal dos viventes dessa cidade. O interessante é que muita gente leu e concordou, infelizmente eu estava certo. Mas o bom da vida não é pensar nessas "desgraças" e sim pensar naqueles ou naquilo que realmente tenha valor.
Lembro de muitos que estão na minha vida e fico tão feliz quando lembro. Mesmo que as pessoas não saibam, mas eu prezo muito por aqueles que mereçam de alguma forma. Pessoas deixam marcas em nós e eu consigo olhar tantas marcas boas. Nossa nem acredito que eu sou uma pessoa tão melhor do que era antes por conta de marcas que as pessoas me deixaram.
Claro família é a marcar "mor" disso tudo, mas temos aprendizados que a família não ensina. Você não pode levar seu pai, sua mãe e seu irmão para sair com todos os seus amigos. Então tem muita coisa, no mínimo, que eles não sabem, que você passou e eles não tomaram ciência. Lágrimas caladas e sorrisos escandalosos ou vice e versa
Amigos assim é o que se deve levar para a vida, inteira! Primeiro, se você está lendo esse blog pode ter certeza que eu gosto de você, não pelo fato de estar lendo, mas pelo fato de que se importa com o que eu penso ou faço. Queria tanto nesse momento dar um abraço apertado em todos. Desde São Paulo, Rio de Janeiro, Minas, Goiás, interior do PE... (tá assumo, até brasilienses eu daria uns abraços fortes, seria ridículo falar que não tenho amigos aqui).
Abaixo uma composição que fiz pra uma pessoa que está na minha vida, mesmo por tanto de coisas que passamos hoje posso considera-la amiga!
"Posso sentir o mundo parar
É só estar ao seu lado e perco ar
Te ouço falar e escuto uma orquestra
E tudo isso faz sentido
Num toque sinto carícias na alma
Me arrebatou em um só olhar
Sozinho não sou 1, falta metade de mim
E tudo isso faz sentido
Me leve ao local que só você conhece
Sei que lá existe pois o sinto quando está aqui
Mesmo que por um segundo podemos alcançar
O lugar onde a perfeição faz sentido
Me abrace forte e de olhos fechados
Vamos juntos pra onde somos inteiros
Podemos juntos voar
Chegar e deixar o exagero do amor nos tocar
É do seu lado onde tudo isso faz sentido
Tudo faz sentido com você"
Me permita marcar sua vida! =D
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Brasílias
Como essa cidade pode ser tão insuportável e ao mesmo tempo apaixonante?
Aqui cria-se um ar de intectualidade tamanho que seu QI for inferior ao de Einstein você pode ser ridicularizado. Como se quem ridiculariza possui algo desse nível. Agora imagina se essa pessoa é bonita, Jesus Lux. Não há quem alcance o ego dessa pessoa. Aliás, tem sim, só outro alguém de igual patamar de superioridade para conseguir chegar ao Himalaia do outro, e o faz sem saber, pois obviamente não sabe que está na mesma linha de pensamento.
Acho que é meio complicado conhecer pessoas novas nessa cidade. Se você for uma pessoa bem "descolada", tenha muitos contatos, possua até dinheiro, quem sabe poderá se dar bem aqui. Se você não estudou junto, não era da mesma igreja, não jogou "bete" junto, ou qualquer coisa que deixe vinculos você está proibido de tentar fazer isso hoje se o tempo de cada coisa "passou". Me desculpe, mas falar que isso não existe aqui é besteira.
Me sinto cada dia mais brasiliense e tenho pena de mim por isso. Um dia vou destratar alguém como já fizeram tanto comigo. Como se fossem superiores. Acho que a cidade intelectual precisa de educação, contraditório, mas é o mínimo para sobrevivência. Não sei o nome dos meus vizinhos e o pior: não tenho vontade de saber! É muito engraçado isso. Uma graça sem graça! Quase uma desgraça!
Poxa, quero muito conhecer pessoas, mas eu me sinto um forçante aqui! De verdade. Adoro os goianos que vem pra cá. É sempre uma luz em meio às trevas. E o melhor, são eles que estão "dominando" as universidades do governo, tanto federal quanto GDF.
Sinceramente acho um "pé no saco" eu tentar conversar e não ser ouvido. Beleza + inteligência = Deuses Gregos, não os toquem, não conversem, NÃO os olhem. Se eles te olharem se sinta lisonjeado, se quiserem algo a mais, derreta-se, mas não se entregue. Será um grande problema para você a posteriori.
Aqui cria-se um ar de intectualidade tamanho que seu QI for inferior ao de Einstein você pode ser ridicularizado. Como se quem ridiculariza possui algo desse nível. Agora imagina se essa pessoa é bonita, Jesus Lux. Não há quem alcance o ego dessa pessoa. Aliás, tem sim, só outro alguém de igual patamar de superioridade para conseguir chegar ao Himalaia do outro, e o faz sem saber, pois obviamente não sabe que está na mesma linha de pensamento.
Acho que é meio complicado conhecer pessoas novas nessa cidade. Se você for uma pessoa bem "descolada", tenha muitos contatos, possua até dinheiro, quem sabe poderá se dar bem aqui. Se você não estudou junto, não era da mesma igreja, não jogou "bete" junto, ou qualquer coisa que deixe vinculos você está proibido de tentar fazer isso hoje se o tempo de cada coisa "passou". Me desculpe, mas falar que isso não existe aqui é besteira.
Me sinto cada dia mais brasiliense e tenho pena de mim por isso. Um dia vou destratar alguém como já fizeram tanto comigo. Como se fossem superiores. Acho que a cidade intelectual precisa de educação, contraditório, mas é o mínimo para sobrevivência. Não sei o nome dos meus vizinhos e o pior: não tenho vontade de saber! É muito engraçado isso. Uma graça sem graça! Quase uma desgraça!
Poxa, quero muito conhecer pessoas, mas eu me sinto um forçante aqui! De verdade. Adoro os goianos que vem pra cá. É sempre uma luz em meio às trevas. E o melhor, são eles que estão "dominando" as universidades do governo, tanto federal quanto GDF.
Sinceramente acho um "pé no saco" eu tentar conversar e não ser ouvido. Beleza + inteligência = Deuses Gregos, não os toquem, não conversem, NÃO os olhem. Se eles te olharem se sinta lisonjeado, se quiserem algo a mais, derreta-se, mas não se entregue. Será um grande problema para você a posteriori.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Mão Invisível
Hello Again.
Com intuito de estreiar um novo Marcador, o Mundernismo, venho tentar explicar sobre a "Mão Invisível" de Adam Smith, que estava na minha composição anterior.
Achei um texto excelente para explicar e não, não foi o wikipédia.
Somos seres racionais, acumuladores de riquezas (eles não sabem que eu saio toda a sexta, e isso não me faz ser racional, Rá) de modo egoísta queremos sempre beneficiarmos ao máximo. Não havendo um ente coordenador (Governo) as pessoas, maximizadoras de lucros, fariam que a economia vivesse perfeitamente bem (oferta e demana, sendo bem simplista).
Copio aqui o trecho do texto:
"Adam Smith, como se sabe, considera a esfera econômica como uma ordem natural – não, portanto, como uma ordem moral – cujo funcionamento está baseado em ações de indivíduos dispersos e heterogêneos, mas organizados. Esses indivíduos buscam os próprios interesses privados, agem egoisticamente, e são guiados pela racionalidade instrumental, ou seja, pelo uso adequado de meios para a obtenção de fins não necessariamente justificáveis de um ponto de vista moral. Dito de outro modo, essa ordem não é baseada na benevolência, mas, ao contrário, funda-se no individualismo ganancioso e possessivo. Entretanto, ela funciona, se expande e gratifica a sociedade, pois se encontra coordenada anonimamente por um “mecanismo” que ele chama de mão invisível." ("Uma Formalização da Mão Invisível", ELEUTÉRIO F. S . PRADO) (Eu sei está fora do padrão ABNT, e daí?)
E um trecho do clássico "A Riqueza das Nações" de Adam Smith:
“(...) já que cada indivíduo procura, na medida do possível, empregar o seu capital em fomentar a atividade (...) e dirigir de tal maneira essa atividade que seu produto tenha o máximo valor possível, cada indivíduo necessariamente se esforça por aumentar ao máximo possível a renda anual da sociedade. Geralmente, na realidade, ele não tenciona promover o interesse público nem sabe até que ponto o está promovendo (...) [Ao empregar o seu capital] ele tem em vista apenas sua própria segurança; ao orientar sua atividade de tal maneira que sua produção possa ser de maior
valor, visa apenas o seu próprio ganho e, neste, como em muitos outros casos, é levado como que por uma mão invisível a promover um objetivo que não fazia parte de suas intenções. Aliás, nem sempre é pior para a sociedade que esse objetivo não faça parte das intenções do indivíduo. Ao perseguir seus próprios objetivos, o indivíduo muitas vezes promove o interesse da sociedade muito mais eficazmente do que quanto tenciona realmente promovê-lo.” (Smith, 1983, p. 379).
Muito bom isso né? Mas não sou tão egoísta assim não, nem tão maximizador de benefícios. Sou racional, sim, mas não uma pedra.
Só fica agora estreiar o último marcador "Sarcadismo", mas eu preciso ter motivos para poder usá-lo. =D
Com intuito de estreiar um novo Marcador, o Mundernismo, venho tentar explicar sobre a "Mão Invisível" de Adam Smith, que estava na minha composição anterior.
Achei um texto excelente para explicar e não, não foi o wikipédia.
Somos seres racionais, acumuladores de riquezas (eles não sabem que eu saio toda a sexta, e isso não me faz ser racional, Rá) de modo egoísta queremos sempre beneficiarmos ao máximo. Não havendo um ente coordenador (Governo) as pessoas, maximizadoras de lucros, fariam que a economia vivesse perfeitamente bem (oferta e demana, sendo bem simplista).
Copio aqui o trecho do texto:
"Adam Smith, como se sabe, considera a esfera econômica como uma ordem natural – não, portanto, como uma ordem moral – cujo funcionamento está baseado em ações de indivíduos dispersos e heterogêneos, mas organizados. Esses indivíduos buscam os próprios interesses privados, agem egoisticamente, e são guiados pela racionalidade instrumental, ou seja, pelo uso adequado de meios para a obtenção de fins não necessariamente justificáveis de um ponto de vista moral. Dito de outro modo, essa ordem não é baseada na benevolência, mas, ao contrário, funda-se no individualismo ganancioso e possessivo. Entretanto, ela funciona, se expande e gratifica a sociedade, pois se encontra coordenada anonimamente por um “mecanismo” que ele chama de mão invisível." ("Uma Formalização da Mão Invisível", ELEUTÉRIO F. S . PRADO) (Eu sei está fora do padrão ABNT, e daí?)
E um trecho do clássico "A Riqueza das Nações" de Adam Smith:
“(...) já que cada indivíduo procura, na medida do possível, empregar o seu capital em fomentar a atividade (...) e dirigir de tal maneira essa atividade que seu produto tenha o máximo valor possível, cada indivíduo necessariamente se esforça por aumentar ao máximo possível a renda anual da sociedade. Geralmente, na realidade, ele não tenciona promover o interesse público nem sabe até que ponto o está promovendo (...) [Ao empregar o seu capital] ele tem em vista apenas sua própria segurança; ao orientar sua atividade de tal maneira que sua produção possa ser de maior
valor, visa apenas o seu próprio ganho e, neste, como em muitos outros casos, é levado como que por uma mão invisível a promover um objetivo que não fazia parte de suas intenções. Aliás, nem sempre é pior para a sociedade que esse objetivo não faça parte das intenções do indivíduo. Ao perseguir seus próprios objetivos, o indivíduo muitas vezes promove o interesse da sociedade muito mais eficazmente do que quanto tenciona realmente promovê-lo.” (Smith, 1983, p. 379).
Muito bom isso né? Mas não sou tão egoísta assim não, nem tão maximizador de benefícios. Sou racional, sim, mas não uma pedra.
Só fica agora estreiar o último marcador "Sarcadismo", mas eu preciso ter motivos para poder usá-lo. =D
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Mova-se
Estou me descobrindo como compositor. Então agora vou postar algo que escrevi. E não, isso não é indireta pra ninguém. São coisas que me vem a cabeça aleatoriamente, que é mais ou menos isso:
"O mundo gira em torno do eixo, todos em movimento, mas quem está no centro não pode se mexer.
É como mão invisível de Smith, que imite a mão do Criador imprevisível.
Tudo se encaixa, e também ameaça. As trapaças que se tornam baixas.
A busca do desfeixo pode ser insana, emana do ser, para ter, poder, perder os apetreixos à paisana.
Não ande somente por gana, não mande por grana.
Guarde cartas na manga, antes que te tornes o epicentro do movimento que não se sente, mas mente, onde nem mesmo o vento pode te tocar para, assim, te levar."
Aqui estreio mais um marcador do blog: REmusicAL
"O mundo gira em torno do eixo, todos em movimento, mas quem está no centro não pode se mexer.
É como mão invisível de Smith, que imite a mão do Criador imprevisível.
Tudo se encaixa, e também ameaça. As trapaças que se tornam baixas.
A busca do desfeixo pode ser insana, emana do ser, para ter, poder, perder os apetreixos à paisana.
Não ande somente por gana, não mande por grana.
Guarde cartas na manga, antes que te tornes o epicentro do movimento que não se sente, mas mente, onde nem mesmo o vento pode te tocar para, assim, te levar."
Aqui estreio mais um marcador do blog: REmusicAL
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Frouxo ou Racional
Bem,
Ontem a festinha foi bem legal. Tirando um celular roubado e um chiclete na bunda foi bem legal. Lembro aqui que isso ocorreu com a mesma pessoa. Creio que se fosse um episódio de algum seriado essa pessoa seria o personagem principal do episódio (rs). O engraçado é que eu poderia ter feito minha noite mais interessante e eu teria sido o personagem principal, pelo menos da minha própria vida.
A grande questão é: agir com impulso e deixar que sinta emoções ou agir racionalmente evitando, assim, determinados tipos de situações possivelmente desagradáveis. Aconteceu que o lado racional ganhou, por ontem. Agora, não sei bem se ganhou de forma pensada ou se eu que sou um tremendo frouxo. Acredito que as duas coisas podem ter acontecido, mas acredito que elas também podem existir sem a inteferência uma da outra. Então sempre terei a dúvida: sou frouxo ou sou racional?
Como não saberei responder, ficar-me-ei uma semana a mais no estado estacionário presente.
Ontem a festinha foi bem legal. Tirando um celular roubado e um chiclete na bunda foi bem legal. Lembro aqui que isso ocorreu com a mesma pessoa. Creio que se fosse um episódio de algum seriado essa pessoa seria o personagem principal do episódio (rs). O engraçado é que eu poderia ter feito minha noite mais interessante e eu teria sido o personagem principal, pelo menos da minha própria vida.
A grande questão é: agir com impulso e deixar que sinta emoções ou agir racionalmente evitando, assim, determinados tipos de situações possivelmente desagradáveis. Aconteceu que o lado racional ganhou, por ontem. Agora, não sei bem se ganhou de forma pensada ou se eu que sou um tremendo frouxo. Acredito que as duas coisas podem ter acontecido, mas acredito que elas também podem existir sem a inteferência uma da outra. Então sempre terei a dúvida: sou frouxo ou sou racional?
Como não saberei responder, ficar-me-ei uma semana a mais no estado estacionário presente.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Cegueira
Não entendo porque ficamos tão cegos. Não entendo porque o que parece que sentimos acaba sendo sendo uma força motriz da vida. Não está certo! São pessoas vazias, sem algum sentido para existir, que são assim, ou pelo menos acho que sim.
O que acontece quando acendem as luzes e torna-se a ver? Nossa, é uma sensação muito ruim! Parece que "gastou" tempo com algo que no fundo saberia que não ia dar em nada. Na verdade não considero nunca um gasto, tudo na vida é como investimento, alguma hora vai te dar um retorno. Deve ser por isso que me idenfiquei com essa parte da Economia, "There is no Free Lunch".
O problema que o retorno nunca é aquele que esperamos ou quando é... tá, nunca é, pronto! Ou pelo menos algumas pessoas têm a capacidade de sempre criar expectativas, talvez esse seja o erro. E se não acendessem a luz? Seríamos felizes no nosso contexto? Seríamos completos iludidos, felizes, mas iludidos.
Acendam as luzes, pois é dessa maneira que entrarei em outra cegueira, quem sabe uma conjuntivite.
O que acontece quando acendem as luzes e torna-se a ver? Nossa, é uma sensação muito ruim! Parece que "gastou" tempo com algo que no fundo saberia que não ia dar em nada. Na verdade não considero nunca um gasto, tudo na vida é como investimento, alguma hora vai te dar um retorno. Deve ser por isso que me idenfiquei com essa parte da Economia, "There is no Free Lunch".
O problema que o retorno nunca é aquele que esperamos ou quando é... tá, nunca é, pronto! Ou pelo menos algumas pessoas têm a capacidade de sempre criar expectativas, talvez esse seja o erro. E se não acendessem a luz? Seríamos felizes no nosso contexto? Seríamos completos iludidos, felizes, mas iludidos.
Acendam as luzes, pois é dessa maneira que entrarei em outra cegueira, quem sabe uma conjuntivite.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Harmônicos São Comuns!
Em música, uma consonância (do latim consonare, significando soar junto) é uma harmonia, um acorde ou um intervalo considerado estável, em relação a uma dissonância que é considerada instável. A definição mais restritiva de consonância pode ser aqueles sons que são agradáveis enquanto que a definição geral inclui quaisquer sons que forem usados livremente.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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